sábado, 21 de maio de 2011

Será que o mundo vai acabar?



Algumas coisas têm me feito refletir sobre o fim do mundo e as previsões malucas feitas por caras como o Nostradamus e outros que eu nunca li. Teve um tempo que eu curtia textos diferentes de escritores como Dostoiévski, Tosltoi, mas eu já passei pelo David Coimbra, LF Verissimo, Cervantes e... Bem, essa segunda linha foi só para me orgulhar de um passado em que eu lia coisas mais interessantes do que as atualizações das pessoas no Twitter. Sim, admito, me tornei um desses malucos que não sai do microblog. E incrível, foi ali que veio parte da ideia para este post. A outra parte veio de uma saída para a rua na tarde de hoje com minha namorada e algumas coisas que falávamos sobre nosso futuro e sobre o mundo atual.




Vejamos os exemplos de como o mundo está se transformando, falei pra ela. Comentei que ela iria se formar logo, trabalhar, ganhar muita grana e comprar uísques importados para mim. Era uma brincadeira para deixá-la indignada e, lógico, funcionou. Então, passei à fase de argumentação, a minha preferida sempre que inicio uma conversa (todo mundo gosta de ter razão, não?!). Falei que as mulheres estão assumindo postos de destaque e que hoje somos nós homens que ficamos em casa, enquanto elas vão às ruas trabalhar e caçar nosso sustento.




E como se esse argumento não fosse suficiente, citei ainda o nosso maior líder no país, que está muito perto de ser uma mulher, a Dilma. Desculpem-me as feministas, mas a Dilma tem qualquer coisa menos traços femininos. Ela parece mais àquelas tias que a gente sabe que vão acabar solteironas, saindo no meio da semana para jogar bingo ou que ficam assistindo ao programa do Silvio Santos fazendo tricô. E quando falei na Dilma, pronto! Acabou o assunto e ela concordou comigo sobre essas mudanças que o mundo vem enfrentando. Acho que a Dilma é uma espécie de orgulho para as mulheres, mas espero que elas lembrem que foi um homem quem a colocou lá! Mais tarde, depois de fazer algumas fotos de duas jovens meninas, outro sintoma dos tempos me foi passado. Aliás, provavelmente não seja regra, mas vou compartilhar com vocês.




Algumas gurias, nos dias de hoje, preferem se envolver com os rapazes mais novos. Elas dizem que estes se apaixonam com mais facilidade. Mas uma delas dava risadas ao me contar que havia terminado com um deles, e o pobre coitado chorou. Opa, como assim chorou? Antigamente, éramos nós que fazíamos elas chorarem.




E nem esse direito vai nos restar mais, de sermos cafajestes, será que o mundo está mudando tanto assim que seremos colocados dentro de jaulas e acorrentados aos desejos e devaneios femininos? E vamos ficar tristes e abandonados, nos restando apenas o futebol e a preocupação com a limpeza da casa para quando elas voltarem do passeio no shopping não nos encherem de porrada? Será que o mundo vai acabar? Porque se for ficar desse jeito, por mim que acabe!






Ah, eu já li e entrevistei o David Coimbra. Gente boa o cara...




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