Nada contra a festa que é o Carnaval, até vou dar uma passada pelos clubes para tomar uma ou duas cervejas e sair um pouco da rotina. Opa, não é a Gisele quem assina este texto, portanto, as críticas devem vir para mim: Vinícius Severo, um dos esforçados repórteres do JP.
Retornando para a folia, sou contrário ao montante de dinheiro (público?) que está sendo investido para que o pessoal possa descer a Júlio feliz da vida. R$ 100 mil: nem vou adjetivar! A Prefeitura está de parabéns por conseguir esta cifra via patrocínios logo no início do governo.
Eu particularmente acho um desperdício colocar grana que dá para comprar umas três ambulâncias para o Corpo de Bombeiros, por exemplo, em uma festa que vai durar uns dois, três dias.
Por que penso assim? Talvez por pensar pequeno, por ser egoísta, não importa. Aliás, o Péricles ainda me alertou que nem retorno em turismo a folia vai dar, então o dinheiro deve ser para diversão apenas...
E meus motivos: eu não gastaria dinheiro em Carnaval e deixaria de comprar remédios, não deixaria minha família sem comida para poder ir à folia, não jogaria minhas moedas fora enquanto crianças me imploram por algumas delas nas ruas. E a minha sensibilidade acaba me fazendo eventualmente dar a esmola, embora saiba que é errado...
Sei que a grana do Carnaval trata-se de verba cultural, e vou esperar que o Município consiga patrocínio também para projetos de relevância social maior. Aliás, vou torcer por isso. Mas enquanto insisto em ficar em Cachoeira e meus amigos abandonam a cidade por melhores oportunidades, fico pensando se não seria mais fácil dar outros incentivos às entidades para a organização do Carnaval tão defendido. Infraestrutura seria um bom começo. A conclusão que chego é que vai haver divergências e as coisas não evoluem quando isso acontece.
E o Marcelo Figueiró vinha promovendo o Sociedade Convergente, uma ideia que sempre me pareceu impossível ser executada por aqui, na terra das aparências, dos especialistas em porcaria nenhuma e dos sobrenomes que mandam e desmandam à beira do Jacuí.
Retornando para a folia, sou contrário ao montante de dinheiro (público?) que está sendo investido para que o pessoal possa descer a Júlio feliz da vida. R$ 100 mil: nem vou adjetivar! A Prefeitura está de parabéns por conseguir esta cifra via patrocínios logo no início do governo.
Eu particularmente acho um desperdício colocar grana que dá para comprar umas três ambulâncias para o Corpo de Bombeiros, por exemplo, em uma festa que vai durar uns dois, três dias.
Por que penso assim? Talvez por pensar pequeno, por ser egoísta, não importa. Aliás, o Péricles ainda me alertou que nem retorno em turismo a folia vai dar, então o dinheiro deve ser para diversão apenas...
E meus motivos: eu não gastaria dinheiro em Carnaval e deixaria de comprar remédios, não deixaria minha família sem comida para poder ir à folia, não jogaria minhas moedas fora enquanto crianças me imploram por algumas delas nas ruas. E a minha sensibilidade acaba me fazendo eventualmente dar a esmola, embora saiba que é errado...
Sei que a grana do Carnaval trata-se de verba cultural, e vou esperar que o Município consiga patrocínio também para projetos de relevância social maior. Aliás, vou torcer por isso. Mas enquanto insisto em ficar em Cachoeira e meus amigos abandonam a cidade por melhores oportunidades, fico pensando se não seria mais fácil dar outros incentivos às entidades para a organização do Carnaval tão defendido. Infraestrutura seria um bom começo. A conclusão que chego é que vai haver divergências e as coisas não evoluem quando isso acontece.
E o Marcelo Figueiró vinha promovendo o Sociedade Convergente, uma ideia que sempre me pareceu impossível ser executada por aqui, na terra das aparências, dos especialistas em porcaria nenhuma e dos sobrenomes que mandam e desmandam à beira do Jacuí.
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