
Pini: prevenido da gripe de incompetência...
Escrevi todas as matérias que minha mísera capacidade intelectual me permitiu antes de começar a massacrar o teclado com o peso das minhas mãos para atualizar esse blog. Esse maldito blog. Ah, e vou escrever sobre o quê? Sobre a bagunça da minha mesa, um pacote de Halls, um bloco com entrevistas de políticos de pouca expressão, meu casaco, a caneta, um copo vazio, um monte de papel revirado e o meu celular, sem serviço, aberto sobre o bloco. Acho que não esqueci nada, além da raiva. Esse sentimento que acompanha pessoas que se acham capazes, mas na verdade só se matam trabalhando para olhar TV a hora que chegam a suas casas. Escrevo enquanto chove ali fora e o player solta a voz do Axl Rose, nos bons tempos, uma versão ao vivo do clássico “Sweet child o’ mine”. Chega a ser nostálgico se meu dia não tivesse sido trágico.
Vossa excelência é o c@k% &#!
Ah, melhor nem falar. Isso aqui não é uma porra de um diário, sacou?! Eu ainda não sei se falo do que aconteceu essa semana, daquela gaiola das loucas ou boteco em que o Senado se transformou. Afinal quanto aqueles caras ganham pra protagonizar aqueles espetáculos circenses? Agora, os senadores ameaçam um ao outro jogar toda a merda no ventilador, como se as pessoas ainda fossem perceber ou se importar com alguma coisa... O que eu acho mais legal nisso tudo é que mesmo se chamando de filhos da fruta, eles pronunciam o vossa excelência. Vossa excelência é um cangaceiro, disse um essa semana. Deplorável.
Operação Rodã (Rodin é coisa de veado)
Mas e aqui no sul, então. A pobre Yeda, injustiçada, difamada pelos procuradores da república. Tadinha, né. Eu só fiquei frustrado que não se saiba realmente do que ela é acusada, mas que a cuzada vai ser grande, ah pode esperar! O MPF criou um subterfúgio pra todos os envolvidos: “eu não sei porque estou sendo acusado” (declaração na mídia), “será que é por causa do desvio do Detran ou daquele escândalo na zoninha semana passada?” (indagação em pensamento).
Metralhando!
Ah, mas não quero falar nada disso. Coitados, tantos problemas. Ainda se eles fossem ler essas bobagens e me processar, mas não... Ao menos teria meus cinco minutos de fama que nem aqueles big brothers que falam um besteirol, dão uns beijos em qualquer um e depois tiram a roupa por aí! E ainda nem pensei na nossa linda Cachoeira... Ah, o mundinhooooooooooooooooooo! Fim de mundo.
Há vagas
Isso é uma coisa que não se vê muito por aqui, no mundinho. Apelidei a terra dos cricris de mundinho. Liberdade poética, quem não gostar azar. Não é em tom pejorativo, pelo contrário: mundo pequeno poderia ser bom! Na real, dá nojo ver o que está acontecendo na cidade, parece que o surto não é de gripe, mas de incompetência. Só que não é passageiro e os infectados não morrem, então imagina a porcaria. É, isso mesmo: o caos. Quero ver quem diga duas coisas boas que aconteceram na cidade esse ano.
Vossa excelência é o c@k% &#!
Ah, melhor nem falar. Isso aqui não é uma porra de um diário, sacou?! Eu ainda não sei se falo do que aconteceu essa semana, daquela gaiola das loucas ou boteco em que o Senado se transformou. Afinal quanto aqueles caras ganham pra protagonizar aqueles espetáculos circenses? Agora, os senadores ameaçam um ao outro jogar toda a merda no ventilador, como se as pessoas ainda fossem perceber ou se importar com alguma coisa... O que eu acho mais legal nisso tudo é que mesmo se chamando de filhos da fruta, eles pronunciam o vossa excelência. Vossa excelência é um cangaceiro, disse um essa semana. Deplorável.
Operação Rodã (Rodin é coisa de veado)
Mas e aqui no sul, então. A pobre Yeda, injustiçada, difamada pelos procuradores da república. Tadinha, né. Eu só fiquei frustrado que não se saiba realmente do que ela é acusada, mas que a cuzada vai ser grande, ah pode esperar! O MPF criou um subterfúgio pra todos os envolvidos: “eu não sei porque estou sendo acusado” (declaração na mídia), “será que é por causa do desvio do Detran ou daquele escândalo na zoninha semana passada?” (indagação em pensamento).
Metralhando!
Ah, mas não quero falar nada disso. Coitados, tantos problemas. Ainda se eles fossem ler essas bobagens e me processar, mas não... Ao menos teria meus cinco minutos de fama que nem aqueles big brothers que falam um besteirol, dão uns beijos em qualquer um e depois tiram a roupa por aí! E ainda nem pensei na nossa linda Cachoeira... Ah, o mundinhooooooooooooooooooo! Fim de mundo.
Há vagas
Isso é uma coisa que não se vê muito por aqui, no mundinho. Apelidei a terra dos cricris de mundinho. Liberdade poética, quem não gostar azar. Não é em tom pejorativo, pelo contrário: mundo pequeno poderia ser bom! Na real, dá nojo ver o que está acontecendo na cidade, parece que o surto não é de gripe, mas de incompetência. Só que não é passageiro e os infectados não morrem, então imagina a porcaria. É, isso mesmo: o caos. Quero ver quem diga duas coisas boas que aconteceram na cidade esse ano.
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