segunda-feira, 2 de agosto de 2010

As melhores pessoas da minha vida

São onze horas de uma segunda-feira. Hoje foi um daqueles dias de trabalho pouco produtivos, do tipo que você fica se sentindo um tanto decepcionado com sua própria atuação. E só para não aumentar esse sentimento eu resolvi atualizar o blog e quero sinceramente agradecer a você por ler essas palavras sobre as melhores pessoas da minha vida. Primeiro, porque se você estiver lendo, provavelmente está incluído nesta lista, de todo mundo que eu chamo de amigo. Não sei você, prezado viajante do blog, mas eu valorizo demais minhas verdadeiras amizades.

Na semana passada, reencontrei dois amigos de infância, esses aí na foto que ilustra este texto, para uma janta em uma pizzaria aqui de Cachoeira do Sul. Consegui até terminar minhas coisas cedo no trabalho por algumas horas com meus amigos. Tomamos um vinho, lembramos fatos e fofocas, gargalhamos muitas vezes... Você pode não perceber como momentos como esse podem fazer toda a diferença na sua vida, mas aproveite cada um deles. Sério, aproveite. São um antídoto pra você não enlouquecer. São os melhores momentos de sua vida, aqueles que você vai lembrar com saudade por muito tempo e contar boas histórias, até engraçadas, sobre experiências que você viveu na companhia deles, os seus amigos.


Me sinto privilegiado por ter um pequeno passado recheado de histórias desse tipo, de aventuras malucas, de festas absurdas e de momentos extremamente marcantes, aqueles mais tensos em que os verdadeiros amigos te provam e te fazem entender o significado da amizade. Eu costumo dizer, e provavelmente copiei de alguém mais inteligente, que a amizade é um amor que nunca morre. Se eu pudesse definir amizade, simplesmente não o faria. Acho melhor definir amizade ligando pros meus amigos e aparecendo de surpresa de vez em quando.


Uma das coisas mais tristes da vida é quando percebemos que alguns amigos foram se afastando. Ontem eu senti isso bem forte. Um dos melhores parceiros de festas de outros verões havia se acidentado de carro e eu, lendo os registros de ocorrência na polícia, acabei descobrindo. Em seguida telefonei para saber se estava tudo legal, e senti aquela velha sensação de culpa por ter sumido, devido às obrigações profissionais e outras desculpas que eu poderia enumerar. Conversamos rapidamente e combinamos de sair pra fazer uns agitos e escutar umas músicas do Guns, coisa que fazíamos há uns seis anos...


Amigos, sinceramente, eu lamento se não tenho mostrado pra vocês o quanto vocês são importantes hoje e sempre na minha vida. E se fiz isso, realmente me perdoem e saibam agora que amo muito a cada um de vocês!

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