O beijo é o momento mais sublime do amor, nele se consagra e se expressa um sentimento muitas vezes escondido a sete chaves. O amor é o irmão mais velho da paixão e o beijo a decisão de viver esse sentimento. Beijar não se ensina, mas se aprende. Beijar não é como andar de bicicleta, mas alguns beijos você jamais vai esquecer.
Existe o beijo roubado, que só pelo prazer do pecado tem gosto dobrado. Tem ainda o beijo escondido, longe dos holofotes, longe de todo mundo porque na verdade esse beijo é proibido. E tem o beijo de namorados, o beijo acostumado, mas sempre renovado pelo carinho e pela vontade de continuar juntos.
Pelo beijo você é capaz de diferenciar o que é amor de verdade do que é fogo de palha. Você fecha os olhos, como quem se atira de um prédio sem se importar se vai cair. Fechar os olhos é um ato de amor, de entrega, de fidelidade. Depois disso, tudo dependerá daquele encaixe perfeito, das mãos acariciando o pescoço e do olhar após esses segundos mágicos. O olhar fixo, olhar apaixonado, o olhar sincero, olhar de quem não tem absolutamente mais nada em mente além da vontade de dar mais um beijo.
Os lábios macios, as mordiscadas de leve, os elogios, o encantamento, uma mistura de sentimentos inicialmente indecifráveis, incomparáveis. O beijo é o começo de tudo, até porque jamais um casal diz “eu te amo” sem antes ter entrelaçado seus lábios. E se for para beijar, que seja com amor...
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